quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Interfaces digitais

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A propagação da Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino Superior tem facilitado o processo de produção do conhecimento bem como possibilitado uma melhor compreensão dos trabalhos científicos, obras e  autores apresentados e discutidos no curso de Pedagogia. As interfaces digitais que utilizamos durante as disciplinas são de grande valia para à reflexão das novas práticas e formas de ensino aprendizagem na sociedade do conhecimento. Cientes da importância das TICs, seria interessante que as Instituições Superiores reformulassem os seus curriculos, as suas metodologias e, utilizando da diversidade de interfaces  seguissem essas tecnologias-- não teríamos aulas tão chatas e conteúdistas. Para isso, faz-se  necessário efetividade de politicas públicas que atendam, assegurem e priorizem as necessidades da sociedade em geral.




                                                            fonte:https://www.google.com/search?lr=&as_qdr=all&tbs=sur:f

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Alfabetizarte : a magia de brincar:




                                                                        Aula Interativa


 " Quanto mais me torno capaz de me afirmar como sujeito que pode conhecer, tanto melhor desempenho minha aptidão para fazê-lo." 
(Paulo Freire)


Cheguei no Miniauditório  da UFS, Campus  Professor Alberto Carvalho -Itabaiana, supercuriosa para participar da tão esperada e divulgada  aula... algumas professoras organizando o eventoe, e dentre elas, uma "senhorinha", simpática, de olhar cauteloso, observava tudooo!!!
E quando a aula começou, ouvimos uma voz, calma, branda, impactante, ecoar, nos convidando para uma brincadeira.
E não pense você que a turma era bem "grandinha" para brincar, viu? Porque devemos brincar sempre, brincar muito, aprender e ensinar brincando!! As turmas, de Pedagogia, foram contagiadas com a alegria da professora Albene, baiana arretada que sacudiu a platéia naquela noite, nos deixando boquiabertas com tamanha disposição e criatividade, deixando bem claro a importância de se trabalhar a ludicidade em todos os níveis de ensino aprendizagem.
  
alfabeto oculto
   
                                                                               


                              Dinâmica do Zé Bochecha: 






A brincadeira do Zé Bochecha foi uma maravilha, todos participaram, até os considerados mais tímidos se divertiram como uma criança. E imagine só, trabalhar o Zé bochecha com a turminha na sala de aula, possibilitando às crianças  maior desenvoltura e confiança de falarem em público?!!
 Vai ser um sucesso!! 

COMO BRINCAR                                                                                
                                                                               
 Em círculo, a professora pergunta o nome de uma criança, elogia o nome dizendo que é lindo, etc. e canta falando o nome. Ex. "João foi pra lá, João veio pra cá" ...depois faz bochechas gigantes, bate palminhas num tom melódico, e por fim "estoura" as bochechas com as pontas dos dedos indicadores, permitindo que faça tom rítmico. Vai mudando de nome e repetindo a mesma brincadeira, fazendo com que  todos se apresentem. È muito bacana, porque as crianças vão ganhando confiança ao se expressarem.

Brincamos de várias brincadeiras, dentre elas a de " Estátua", também em círculo. Podemos fazer com as crianças, deixando-as livres para escolher de qual forma querem ficar. Com isso, são trabalhados a  coordenação motora, o equilíbrio, aprender a trabalhar em grupo etc. Segue vídeo abaixo .








 Livros de Literatura Infantil e materiais de apoio pedagógicos interessantes e criativos que podem ser trabalhados em todas as disciplinas e níveis de ensino,


 
 


 


 

 

 






quinta-feira, 13 de junho de 2019

Curiosidades no estágio



maryworks.wordpress.com

 Tendo como base o texto: Estágio docência: diferentes concepções das professoras Selma Garrido Pimenta e Maria Socorro Lucena Lima,  pude me orientar na importância do estágio para a formação docente.


O Estágio  de observação é de suma relevância para a formação docente, pois através dele é possivel descobrir quais teorias e práticas podemos desenvolver com o nosso futuro alunado. É fundamental para nos aproximar da realidade escolar, assim como nos ajuda a responder nossos questionamentos e tirar  dúvidas acerca desse mundo tão complexo da docência.

A escola onde estou estagiando é muito linda!! Oferta desde a Educação Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental. Bem diferente das escolas onde eu fiz o E.F. Espaçosa, arejada, com pátio de recreação coberto e amplo, banheiros adequados e cada professora para uma turma ( estudei em sala multisseriado muitos anos).  A estrutura da escola é incomparável, no entanto as práticas de ensino quase que predominam: Assoletração do alfabeto, tabuada, quadro, giz, mesmo padrão de organização da sala, Os professores são bastantes diferentes. No meu tempo de escola primária nem todos eram formados, principalmente em pedagogia. Na escola M.J todas os docentes tem graduação em pedagogia.

A seguir fotos da antiga escola onde estudei a qual não tínhamos espaço da própria escola para rereação, e,fotos da escola onde faço estágio. 


                                                ALFABETIZAÇÃO 1




ESPAÇO PARA RECREAÇÃO


AQUI AS CRIANÇAS  SE SOLTAM !!!



1997, ARARI- NOSSA SENHORA APARECIDA
Crianças brincam durante recreio em lugar afastado da escola. 


Observando  as aulas fui me imaginando fazendo todos áqueles procedimentos da professora com a turma, e refleti sobre o que eu faria, quais atividades seriam possíveis, como e para quê ensinar tais conteúdos? No primeiro momento ( 1 dia) achei muito difícil, fiquei pensando que jamais daria conta e principalmente, se conseguiria fazer com quê eles aprendessem, mas  nos seguintes dias, após ver como que a professora fazia e preparava as aulas fui ganhando confiança e mudando a forma de pensar. Me sinto despreparada ainda para tal, no entanto, consciente de que como professora precisarei estar sempre à procura de  novos conhecimentos que possam contribuir para fazer um excelente trabalho.
Notei que para desenvolver e render bons frutos precisarei estudar mais, pesquisar mais, muito mais e está aberta também ao diálogo com profissionais mais experientes.


sábado, 25 de maio de 2019

Um pouquinho de Josy


 "A Escola como espaço sócio-cultural" de Juarez Tarcísio Dayrell  aborda a importância de resgatar o papel dos sujeitos que constituem a escola, visando  através das suas experiências, desenvolver  indivíduos  que reflitam, possam agir e  viver de maneiras diferentes, porém concretas. Segundo o autor, "são as relações sociais que realmente educam. Isto é, formam e produzem os indivíduos em suas realidades singulares." (p.2).


          Outono de 1997, 


O texto me leva a refletir alguns momentos do meu histórico escolar desde a Educação Básica até o Ensino Médio.  Nasci no ano da Liberdade, da Redemocratização brasileira (1985). No meu povoado, Ararai- zona rural de Nossa Senhora Aparecida-Se, não tínhamos  Educação Infantil.
Aos sete anos de idade ingressei na antiga primeira série, numa sala única, bem estreitinha, em classe multiseriado. A professora tinha acabado de concluir a 8ª série, mas naquele tempo alunos  que soubessem um pouquinho a mais poderiam dar aula. Quadro, carteiras ( não para todos), caderno, lápis, borracha, tabuada e um ABC ( cinza com letrinhas azuis) eram os materiais disponibilizados para todos. O processo de memorização do alfabeto e da tabuada predominava  a aula, todos os dias da semana. Reprovei 3 anos consecutivos na primeira série porque não enxergava bem devido uma míopia forte. Depois desse episódio de reprovações, minha mãe me transferiu para um povoado há cinco quilometros da minha casa chamado Cruz das Graças. A nova escola, por nome Colégio Estadual Marcílio Dias era linda, muito grande, ofertava da primeira à quinta série. Notava-se a diferença das aulas. Cada turma tinha um professor. O meu, na 3ª série Chamava-se prof. Lenilson, um excelente profissional. Usava muito pouco o livro didático, era dinâmico, criativo na hora de explicar os conteúdos. Chamava cada aluno para o quadro, e corrigia os cadernos aluno por aluno, após cada exercício.  Considero que este professor se encaixa num perfil de mediador, porque ele nos escutava, questionava toda a turma pra contar as experiências adquiridas em casa, na rua ,na comunidade, nos livros, jornais etc. não ficava preso a memorização de conceitos. Com um olhar refinado ele descobriu que eu tinha problemas de vista, e orientou meus pais a procurarem ajuda. Também explicou que o meu histórico de reprovações advinha desse problema. Foi um professor que marcou muito a minha infância. 
Nas séries seguintes, ainda na mesma escola, os professores eram todos formados pela UNiversidade federal de Sergipe, incluindo a Diretoria do Colégio que dispunha de profissionais excepcionais a contar: Coordenador Adelmo e diretor Edvaldo. Fazíamos Gincanas, Feiras de Ciências, Futsal, Declamações de Poemas, Literatura de Cordel  etc. 


      Na frente da escola Ruy Eloy -Aju
                                                           
                                                                Parte da minha turma da 5 série
                    Parte dos funcionários 

A minha 5ª e 6ª séries fiz em Aracaju, no Colegio Estadual Ruy Eloy, porque neste período tive que trabalhar como babá para ajudar em casa.
Genteee, foi maravilhoso!!! Descobri tantas coisa novas que eu nem sabia que existiam. A Diretora Mércia, era uma senhora muito linda, inteligente, conseguia paletrantes de diversas áreas para debates com os alunos na escola. Toda semana tinha algo diferente. Os professores sabiam dar aula como ninguém. Uma marcou muito a minha vida, foi a professora Ana Maria, uma baixinha arretada. Negra, extrovertida, brincalhona e muito, muito criativa, ela transformava a nossa sala num ambiente alegre, rico de aprendizagens. Filmes em DVDs, teatro, dramatizações, criações de poemas tudo ela inventava. Andava com uma mochila cheia de materiais para facilitar nosso aprendizado. Outra, Simone de geografia, trazia experimentos para trabalharmso as formas de relevo, a  formação e erupção vulcãnica, mandava a gente pra biblioteca municipal fazer pesquisa, anotações depois trabalhavamos em forma de debates o que tínhamos pesquisado etc. Essa professora me marcou bastante também, porque eu sempre vivi numa "caixinha", não somente pelo fato de ser do interior mas por conta da minha cultura, da minha religião etc. outro dia ela e os demais professores decidiram fazer um evento cultural onde todas as turmas iriam representar as diversas culturas do brasil. Nós da 5ª série ficamos com o estado de Pernambuco. 

Nooossaaaa!!! nem conto pra vocês o que aconteceu !!!!!
Fui participar logo de quê mesmo ????? ADVINHA!! Isso mesmooo!! DO FREVO!.



Foi a primeira vez na vida que ouvi outro estilo de música diferente do nosso ( que eu nem sabia que era forró), e adoreei! Não sabia eu que dançar frevo não é para qualquer um, quanto mais pra mim que fui criada numa família que dizia que dançar era pecado. Pois bem, entre ensaios, quedas chororô e decepçoes, eu não conseguia passar a sombrinha por debaixo das pernas.

 Resolvido o problema, prof.ª Simone me deu uma das atividades mais lindas que foi declamar e dramatizar  uma poesia do queridíssimo Manuel Bandeira " 


Desencanto
                                                                                        
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústica rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
Eu faço versos como quem morre.




Foi gratificante! Pela primeira vez pude me fantasiar à carater, usar maquiagens ( antes munca usado), e me "soltar" num palco como se somente eu existisse naquele momento. FOI LINDOOO!!
Participei de um momento arguitivo, onde um representante de cada turma iria responder um questionãrio sobre a vida do ex presidente Luiz inácio lula da Silva ( ganahamos nesse quesito) e ainda no mesmo evento apresentamos possibilidades de cuidado e preservação do meio ambiente através de cartazes, materiais reciclados etc. 
Essas professoras, me inspiraram e me inspiram a ser uma profissional do futuro, pois sou muito mais  corajosa e aprendi a  enfrentar e superar os dogmas que eu carregava, do que "pode ou não fazer" , e do que é" certo ou errado." Elas me mostraram que eu podia fazer coisas novas , me reinventando e me redescobrindo como um ser humano que carregava dentro de mim, porém oculto, uma liberdade de poder fazer coisas diferentes , no caso a dramatização em público. Pode parecer bobo, simples, mas foi muito significante na minha vida. Após aquele dia  eu voltei para casa com outra visão de mundo, me sentindo muito mais confiante e até  disposta a encarar novos desafios.
7ª e 8ª séries fiz no Colégio Estadual João Salônio em Aparecida. Mais uma vez fui agraciada de ter um corpo docente  formados na UFS. As aulas eram conteudistas também porém os professores eram bem dinâmicos nas explicações. Faziam comparações com coisas do nosso dia a dia, reflexões, nos questionavam sobre o nosso ponto de vista em determinado assunto. A escola  fazia gincanas que ao meu ver são muito produtivas; feiras de ciências, com plantas medicinais, daí eles pediam pra os alunos pesquisarem, conversar  com pessoas mais velhas sobre determinadas plantas, como que  eles aprenderam a fazer os chás, com quem, os remédios caseiros etc. então, são metodologias que trazem um retorno positivo assim como  a interação da escola com a comunidade. 
No Ensino Médio eu tive várias complicações. Muito caso de desistência por conta do trabalho, na verdade o meu Fundamental foi marcado por desistências antes de findar o ano o que resultou no atraso considerado e que me levou a fazer a Educação de Jovens e Adultos. 
Nesta modalidade eu não tenho lembranças muito boas, a contar pelo distanciamento professor-aluno, talvéz por ter sido aulas à distância ( somente aos sábados), não lembro o nome de nenhum professor. Me senti prejudicada e até arrependida de ter concluído assim. Porém, considero que poderia ter sido bem pior se eu tivesse desistido, não estaria aqui agora, graduanda  de Pedagogia pela  UFS.  As aulas eram curtas,  das 08:hs às 11:00 todos os sábados. Os professores passavam pequenos textos pra gente fazer resumos ( que no geral eram cópias), e estudar para uma única prova semestral. Senti falta de um estudo mais elaborado e completo.

Enfim, na Universidade!! Professores(as) com mestrado doutorado etc. muito competentes que fazem de um tudo para enriquecer e colaborar com o nosso processo de formação. Mas, mesmo diante das tecnologias, dos meios de comunicação, da boa vontade e de todo esse aparato disponível na nossa Universidade, é notável que ainda precisa-se mudar muito a forma de ensino. Há muita repetição de conteúdo, muita teoria, claro que são importantes, mas pouca prática em sala de aula, poucos programas disponíveis para que os alunos possam vivenciar teoria versus práticas. o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é um recurso que valoriza e capacita a  formação docente nos Anos Inicias da Educação Básica e que deveria ser destinado à todos os discentes. No entanto, alguns poucos alunos são contemplados com o programa, o que acaba por  gerar um certo distanciamento do graduando com a sala de aula antes dos estágios. Necessitamos ainda no nosso curso , mais aulas de campo, de visitas a lugares que nos proprocionem um aprendizado mais concreto, ( aldeias, museus, quilombos, zoológicos, trilhas, comunidades, escolas etc.) que fuja da ideia de decorar teorias. Precisa-se sair mais, que as nossas aulas não sejam voltadas para o professor falando e nós ouvindo. Roda de conversas, debates, palestras, exposições etc. Reeinterando, precisamos de mais atividades, o que não significa dizer que não temos. Que tenhamos mais, muito mais!

No texto, acima citado há um relato de uma observação numa escola. Nota-se que ao abrir os portões começam a chegar um público bastante diversificado. O narrador descreve com precisão os relatos de tudo o que ele vê na sua observação naquele dia. Através da sua descrição é possível imaginar todos os movimentos e ações  que aconteceram. O que nos leva a concluir que ao fazermos um trabalho como este, precisamos estar conectados com o ambiente em todas as suas formas , ou seja, com um olhar refinado para anotar tudo que for possível e visível aos nossos olhos.
Estou com uma disciplina de Estágio Supervisionado I, e gostaria de me aprofundar nesse modelo de observação, porque o autor me fez imaginar em todos os seus possíveis aspectos, o cotidiano daquela escola na sua forma de descrevê-la, sem em momento algum deixar que o "eu acho" aparecesse.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

6° período meu filho, eu te amo!!!

Oi pessoal tudo bem com vocês? Espero que Siiiimmmm!! 
Pois é, aqui estou eu , nós, denovo, novamente em mais um período que se inicia... 6° até que enfim vc chegou , meu lindo!!! Férias maravilhosas !! Deu pra descansar um "pouquinho" rsrsrsrs

  •  Mas a brincadeira acabou viu, as professoras ( só professoraaaaas, isso mesmo!!!) deste período não estão facilitando nadaaaaa... 

É isto! Mãos à obra!
Boa sorte pra todas nós, e desejo que  nos próximos dias tenhamos boas notícias no que se refere às nossas Universidades Públicas, nosso Patrimônio Cultural, em especial a nossa UFS, linda , amada e querida por todos do nosso abençoado Sergipe.
Que a Proteção Divina seja nosso Escudo , Amém !!

sábado, 16 de março de 2019

Revitalização e Arborização em Escola do Campo

       Compartilhando com vocês a experiência de revitalizar uma horta abandonada, assim como a arborização de algumas árvores frutíferas numa escola municipal do povoado Altos Verdes, município de Carira-SE. O projeto está sendo desenvolvido pelo grupo composto por Alex Lima, Rejane Nogueira, Karolayne Meneses  e eu, Josy, como trabalho de campo para ser apresentado na disciplina Ética  Ambiental coordenada pela professora Lívia Resende e Valderlania Mendonça, monitora  da turma.
     Uma oportunidade única de conscientizar as crianças da importância de preservar o meio ambiente, plantando árvores além de orientá-los a consumir produtos naturais livres de agrotóxicos por serem plantados e cultivados em hortas que eles mesmos irão cuidar.










Limpeza do terreno para o plantio de mudas e sementes

Alternativas de Ensino Aprendizagem



Link para baixar o caderno: https://docplayer.com.br/297584-Recursos-educacionais-abertos-um-caderno-para-professores.html

O REA é um material de ensino e pesquisa que pode ser copiado, remixado e transformado por qualquer pessoa num circulo virtuoso que abrange toda sociedade com o uso e reuso dos seus métodos. É fundamental para a formação da educação pois possibilita que alunos, professores e demais sujeitos envolvidos na educação possam reutilizar os recursos educacionais. Mas, para isto, faz-se necessário conhecer qual a licença de uso, pois nem tudo que está na rede é gratuito e pode ser copiado ou modificado. Alguns nomes e símbolos dispostos nas obras, videos ou imagens, podem ser facilmente decodificados se analisarmos o significado de cada um. Citarei alguns nomes como:

 Remixagem- modificar algo, transformar em outra coisa;
                        digitalmente (montagem de fotos etc.);

"C" Copyright- todos os direitos reservados ao autor; ou seja , licença fechada
"CC" Creative Commous- site de licenças abertas de como podemos licenciar nossas obras; pode copiar, transmitir, citar fonte; portanto, tem alguns direitos reservados.

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