Fonte: Sofos tecnologia e informação
A partir dos relatos da publicitária Michelle Schneider sobre "O Profissional do Futuro" -TEDx FAAP, pode-se afirmar que o perfil desse profissional será semelhante a um robô, que externamente possui uma capacidade intelectual extrema, porém, sem sensibilidade e lucidez.
Pensar no amanhã gera incertezas, pois não somos habituados a tal. No entanto, a meu ver, a atual educação precisa reformular os seus métodos e conceitos de ensino, priorizando a reflexão do sujeito como um ser que desenvolva consciência e habilidades de reinventar-se mediante às
situações impostas pelo futuro.
Analisando a trajetória da educação no Brasil, notam-se as grandes conquistas e transformações pelas quais passamos no decorrer dos anos. Como sinal de progresso, temos os programas de incentivo a jovens alunos e professores universitários para a formação continuada dentro e fora dos seus estados - ou até mesmo em outros países-, objetivando possibilidades destes ampliarem os seus conhecimentos e aprenderem atividades inovadoras. Ilustrativamente, programas de intercâmbio, Projetos de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de Educação Tutorial (PET), Iniciação Científica, etc., são alguns dos incentivos positivos para a educação adquiridos ao longo desse período de avanços. Porém, alguns desafios ainda precisam ser superados, tais como o ensino tradicionalista que permanece impregnado nas nossas universidades, o aperfeiçoamento do uso das tecnologias no âmbito acadêmico e a ampliação do oferecimento destes projetos a fim de abranger mais universitários, para só então formarmos cidadãos conscientes e de fato inovadores.
Verdade josy, a muito ainda o que se superar quando se fala em educação, o ensino tradicionalista então, é uma grande barreira, gerador de passividade nas escolas e outras instituições de ensino, sem falar na falta da inclusão digital.
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