quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
As meninas
Alunas do 5º período do curso de pedagogia do Campus de Itabaiana, em um trabalho de campo no Oceanário em Aracaju-Se, desenvolvido pela disciplina Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação. Sempre à procura de novas pesquisas e conhecimentos visando desenvolver possibilidades de recursos de aprendizagens mais significativos com o nosso futuro alunado. O Projeto Tamar é um exemplo real da importância de preservação do meio ambiente, além de propor uma aula fora da tradicional sala-de-aula, com apenas lápis, lousa, livro e caderno. O contato direto com o meio ambiente, com os animais, as plantas, o ar, o toque, o cheiro, a troca de experiências é muito enriquecedor e gratificante, ademais, de tornar o processo de ensino aprendizagem mais prazeroso e expressivo.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
A coragem da moça
O tubarão lixa
O momento mais tenso de todos... uma sensação indescritível está tão perto deste animal.
Segundo o guia local, os tubarões,ao contrário do que pensamos, não gostam de carne humana nas suas refeições ( para alívio das pobres almas presentes), no entanto, ao sentirem ameaçados tendem a atacá-los em forma de defesa. Para que isso ocorra, o animal precisa está faminto, sentir a presença de sangue na água e/ ou confundir o banhista com uma presa devido a turbidez da água.
Outra curiosidade do tubarão lixa é que no passado os pescadores matavam essa espécie e tiravam a pele colocava para secar e usava para lixar fundo de embarcações porque a pele é bem grossa, por isso é chamado de Tubarão Lixa. O nome dorminhoco veio pela capacidade que o animal possui de respirar parado, pois a maioria das espécies de tubarões e peixes precisam estar em constante movimentação para respirar.
O momento mais tenso de todos... uma sensação indescritível está tão perto deste animal.
Segundo o guia local, os tubarões,ao contrário do que pensamos, não gostam de carne humana nas suas refeições ( para alívio das pobres almas presentes), no entanto, ao sentirem ameaçados tendem a atacá-los em forma de defesa. Para que isso ocorra, o animal precisa está faminto, sentir a presença de sangue na água e/ ou confundir o banhista com uma presa devido a turbidez da água.
Outra curiosidade do tubarão lixa é que no passado os pescadores matavam essa espécie e tiravam a pele colocava para secar e usava para lixar fundo de embarcações porque a pele é bem grossa, por isso é chamado de Tubarão Lixa. O nome dorminhoco veio pela capacidade que o animal possui de respirar parado, pois a maioria das espécies de tubarões e peixes precisam estar em constante movimentação para respirar.
Maior que o "grande"
Tartaruga- de -Couro
Comprimento médio: 178cm
Peso médio: 400kg
A Tartaruga de Couro ou Tartaruga Gigante é considerada a maior espécie de tartaruga marinha.No Brasil, essa espécie encontra-se ameaçada e com grande risco de extinção.Os principais motivos para tal são os predadores marítimos, como baleia e tubarões, além da intensa coleta dos seus ovos, a captura nas redes de pesca e o grande acúmulo de lixo nos oceanos. Estima-se que a cada mil filhotes de tartarugas marinhas nascidos apenas um sobrevive e chega a fase adulta. Um grande problema ocorre logo após a desova nos ninhos, localizados na areia da praia os quais são quebrados e/ou destruídos por banhistas que não compreendem o lugar adequado para andar, armar guarda-sol , cadeiras etc. bem como as luzes de bares, restaurantes e residências à beira mar que atrapalham a orientação dos filhotes ao nascerem, visto que estes se orientam pela luz das estrelas à procura do mar, e ao invés de seguirem seu itinerário natural acabam induzidos e desorientados pelas luzes artificiais onde são atropelados nas rodovias e também capturados ou predados. Biólogos e pesquisadores orientam à sociedade dos cuidados que precisam ter para proteger e preservar o ambiente natural dessas espécies visando o futuro e o desenvolvimento das tartarugas bem como assegurar que estas estejam protegidas para que as futuras gerações possam contempla-las.
Comprimento médio: 178cm
Peso médio: 400kg
A Tartaruga de Couro ou Tartaruga Gigante é considerada a maior espécie de tartaruga marinha.No Brasil, essa espécie encontra-se ameaçada e com grande risco de extinção.Os principais motivos para tal são os predadores marítimos, como baleia e tubarões, além da intensa coleta dos seus ovos, a captura nas redes de pesca e o grande acúmulo de lixo nos oceanos. Estima-se que a cada mil filhotes de tartarugas marinhas nascidos apenas um sobrevive e chega a fase adulta. Um grande problema ocorre logo após a desova nos ninhos, localizados na areia da praia os quais são quebrados e/ou destruídos por banhistas que não compreendem o lugar adequado para andar, armar guarda-sol , cadeiras etc. bem como as luzes de bares, restaurantes e residências à beira mar que atrapalham a orientação dos filhotes ao nascerem, visto que estes se orientam pela luz das estrelas à procura do mar, e ao invés de seguirem seu itinerário natural acabam induzidos e desorientados pelas luzes artificiais onde são atropelados nas rodovias e também capturados ou predados. Biólogos e pesquisadores orientam à sociedade dos cuidados que precisam ter para proteger e preservar o ambiente natural dessas espécies visando o futuro e o desenvolvimento das tartarugas bem como assegurar que estas estejam protegidas para que as futuras gerações possam contempla-las.
Projeto Tamar
Visitando o Projeto Tamar no Oceanário em Aracaju
Dia mais que especial com a turma do curso de Pedagogia 2016.2, Campus Prof. Alberto Carvalho, Itabaiana/Sergipe. Passeio coordenado pela professora, Simone Lucena, da disciplina Tecnologia da Educação e da Informação e Arlene, monitora e futura mestra da Educação que nos acompanhou durante o passeio.
Primeira parada foi no Oceanário onde acompanhados de guias locais pudemos explorar o ecossistema de diversas espécies de peixes e tartarugas marinhas que vivem em cativeiros. Conhecemos as espécies de tartarugas que vivem no Brasil, os ninhos onde algumas desovaram e todo o processo de encubação. Participamos do momento das refeições dos filhotes com a narração de que a cada mil nascidos apenas um filhote daqueles conseguem sobreviver e chegar a idade adulta. Em outro momento conhecemos também o tubarão lixa que curiosamente, assim como as tartarugas marinhas, sofre ameaças de extinção por motivos de caça predatória assim como o canibalismo que ocorre ainda na barriga da mãe onde uns filhotes acabam comendo os outros.Um lugar encantador!!
Cheio de Vida, de esperança, que nos faz refletir e conscientiza a zelar pela nossa fauna e flora para termos um mundo melhor e uma garantia que às futuras gerações possam ter o mesmo direito de vivenciar a experiência que tivemos nesse dia esplêndido.
A importância de levar uma criança para vivenciar o ecossistema é diferente de apresentar apenas um vídeo porque a consciência é outra quando se ver na prática. E que os professores não se acomodem caso não consigam levá-los ao Oceanário, pois existe diverso outros lugares nos nossos campos, nas nossas cidades que podem ser explorados e trabalhados às questões de cuidado e preservação do meio ambiente.
Tartaruga quase albina |
Aquário interativo |
Filhotes de tartaruga sendo alimentados |
Ninho de tartarugas marinhas |
Rua do Turista |
Corredor de pátio da Rua do Turista |
Obras de arte do museu na entrada do prédio |
Pintura em tela retratando a vida simples e pacata do interior |
Exposição de artesanato regional |
Corredor e pátio da antiga Escola Normal |
Após o almoço fomos visitar o Museu da Gente Sergipana localizado no Centro de Aracaju, onde pudemos explorar de forma lúdica e interativa traços da cultura e dos costumes do nosso povo. Uma oportunidade única de contemplar as nossas riquezas e com a ajuda de guias locais fizemos uma viagem incrível no tempo, passando por locais antes nunca visitados. As instalações super atrativas nos oportuniza criar virtualmente pratos típicos da nossa culinária bem como fazer um passeio de barco com paisagens, sons e sensações de estarmos no meio da Caatinga, do Cerrado e da Mata Atlântica cercados por diversos sons de animais e paisagens naturais. O Museu conta ainda com um acervo de livros especiais e únicos exemplares que podem servir para a população estudantil fazerem pesquisas etc. as paredes com dizeres populares como: Pipocar, afolozar, maturi, boga, moleque, quengo etc. é uma possibilidade de demonstrar que existem várias formas de se falar e que não existe certo ou errado apenas é uma questão de a gente saber interpretar.
Para nós, futuras pedagogas, a visita ao Museu foi de grande importância para entendermos o quanto é importante que a aula se estenda além das paredes de uma sala, assim como é proveitoso a exploração de outras obras de artes que servirão na construção do conhecimento. O contato com essas obras me fez refletir acerca da nossa cultura e de como dar continuidade e valorização dessas memorias. Se não der para visitar um Museu, que esse trabalho de exploração seja feito nas comunidades com pessoas mais velhas de roda de conversa, debates, troca de experiências, coletas de arquivos pessoais, como fotos, imagens objetos antigos etc.
Reiterando, o dia foi proveitoso, rico em conhecimento de ecossistemas, culturas, tradições, valores e principalmente de gratidão à natureza por nos presentar com as suas belezas indescritíveis.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
Como seremos?
Fonte: Sofos tecnologia e informação
A partir dos relatos da publicitária Michelle Schneider sobre "O Profissional do Futuro" -TEDx FAAP, pode-se afirmar que o perfil desse profissional será semelhante a um robô, que externamente possui uma capacidade intelectual extrema, porém, sem sensibilidade e lucidez.
Pensar no amanhã gera incertezas, pois não somos habituados a tal. No entanto, a meu ver, a atual educação precisa reformular os seus métodos e conceitos de ensino, priorizando a reflexão do sujeito como um ser que desenvolva consciência e habilidades de reinventar-se mediante às
situações impostas pelo futuro.
Analisando a trajetória da educação no Brasil, notam-se as grandes conquistas e transformações pelas quais passamos no decorrer dos anos. Como sinal de progresso, temos os programas de incentivo a jovens alunos e professores universitários para a formação continuada dentro e fora dos seus estados - ou até mesmo em outros países-, objetivando possibilidades destes ampliarem os seus conhecimentos e aprenderem atividades inovadoras. Ilustrativamente, programas de intercâmbio, Projetos de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de Educação Tutorial (PET), Iniciação Científica, etc., são alguns dos incentivos positivos para a educação adquiridos ao longo desse período de avanços. Porém, alguns desafios ainda precisam ser superados, tais como o ensino tradicionalista que permanece impregnado nas nossas universidades, o aperfeiçoamento do uso das tecnologias no âmbito acadêmico e a ampliação do oferecimento destes projetos a fim de abranger mais universitários, para só então formarmos cidadãos conscientes e de fato inovadores.
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